Potencializados pela nossa própria individualidade, mas entendendo que somos e precisamos ser seres coletivos, o projeto MGA ATUA nasce a partir da nossa ótica de impacto socioambiental positivo e de como nos relacionamos com o mundo, pessoas e meio ambiente.

Pessoas

Dentro dessa perspectiva, unimos nossos esforços para garantir acesso à justiça da população mais vulnerável, principalmente através da proteção jurídica de direitos fundamentais individuais de grupos invisibilizados, tal como crianças e adolescentes, mulheres vítimas de violência doméstica, idosos e pessoas com deficiência, com acolhimento, escuta ativa e protagonismo das pessoas beneficiadas.

Natureza

Nosso esforço individual e coletivo exige um olhar específico para o meio ambiente e, por isso, pensamos em toda nossa cadeia de serviços sob o pilar da sustentabilidade e do desenvolvimento sustentável. O compromisso parte da escolha de parceiros e da contratação de fornecedores com um olhar crítico necessário, de modo que temos em nossa rede de apoio colaboradores, pessoas e empresas que prezam pela proteção ambiental, conscientização e responsabilização objetiva sobre os efeitos negativos no meio ambiente, visando a redução de impacto ambiental e a proteção da natureza.

Acesso à justiça como exercício da própria cidadania

Com base no conceito de acesso à ordem jurídica justa, conforme as lições do Prof. Kazuo Watanabe, entendendo que acesso à justiça é, também, exercício da cidadania, nossa atuação não se limita ao aspecto judicial, de modo que estimulamos e financiamos ações de voluntariado voltadas aos pilares fundamentais do projeto MGA ATUA, com foco em pessoas e natureza, alinhados com nossos propósitos por um país mais justo, igualitário e sustentável.

Assim, objetivando a proteção das vulnerabilidades e a execução da meta 3 do ODS/ONU n. 16 (“promover o Estado de Direito, em nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de acesso à justiça para todos“), nos comprometemos a destinar ao menos um atendimento solidário para a população economicamente menos favorecida a cada contratação do nosso time interno, seja através da nossa atuação judicial, extrajudicial ou mesmo coletiva, a partir de projetos de responsabilidade social.